Parques asiáticos retomam, aos poucos, suas operações!

 Com a pandemia causada pelo Coronavírus em diversos países ao redor do mundo, os parques não ficaram livres e também tiveram que fechar suas portas por tempo indeterminado para evitar uma disseminação maior do vírus na população. No entanto, os países asiáticos foram primeiros atingidos pela COVID-19 e, alguns meses depois, esboçam um sinal positivo de controle desta situação totalmente atípica com a reabertura de alguns dos principais parques da região.

 Entre os principais empreendimentos que tentam retomar suas atividades aos poucos, está o Fuji-Q Highland, no Japão. Com a abertura retomada no último final de semana, durante estas primeiras semanas, o parque adotou medidas como a medição de temperatura de todos os visitantes no momento da entrada no espaço, instalação de pontos de álcool gel em restaurantes e banheiros e ainda vai recusar admissão de visitantes com estado físico debilitado, sem o uso correto de máscaras ou então, que se recusar a participar de todo o novo protocolo adotado por eles.


 Além disso, outras medidas afetam a forma como o parque operará suas atrações pelos próximos meses. Entre elas, está a diminuição da capacidade (concentração) de pessoas em cada atrativo e o fechamento temporário das atrações indoor do Fuji-Q. O comunicado oficial compartilhado no site do mesmo, na íntegra, pode ser conferido aqui.

 Outro espaço que também já retomou parcialmente suas operações é o Legoland Japão. Medições de temperatura e obrigatoriedade do uso de máscara também estão entre as medidas adotadas e praticadas ainda na entrada do parque por eles durante este período de funcionamento limitado, aberto apenas das 10h às 16h até a segunda semana de abril. Veja o comunicado oficial aqui.


 Espaços como cinemas, restaurantes e game centers também estão sendo reabertos no Japão e na China, onde a pandemia começou. No meio de tanto caos, uma notícia muito positiva para nós que devemos passar pelo pico do surto nas próximas semanas, assim como muitos países ocidentais que seguem tomando medidas de contenção do avanço da COVID-19.

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