No último sábado (08), nossa equipe foi até o Hopi Hari para curtir um dia inteirinho no parque (que você acompanhou com todos os detalhes por meio dos stories do nosso instagram @playnadiversao_). Com tantas novidades acontecendo nos últimos meses, além da grande edição de 2018 da Hora do Horror, Sacrificium, ficou difícil resistir e conseguimos enfim ver como o parque está durante o evento mais esperado do ano do calendário do local. #Aperteplay e vem com a gente em mais um relato de muita diversão!
TRIP REPORT: HORA DO HORROR 2018 - SACRIFICIUM
Nosso sábado começou cedinho. Como fizemos uso do serviço do Consulado do Turismo para chegar ao Hopi Hari, nosso ônibus partiu às 7h35 do local previamente estabelecido que escolhemos (Grand Plaza Shopping - Santo André). No começo do ano, quando fomos ao parque, a única linha disponível era a que sai do terminal da Barra Funda. Agora, são diversas as opções para que você faça a escolha mais conveniente (e próxima) para você e seus amigos, com preços entre R$50 e R$60 reais dependendo do ponto de partida. Particularmente falando, acreditamos que esse realmente seja o melhor modo de ir até o parque se você pensa em economia. Já tentamos por meio de transporte público até Jundiaí + uber até o parque e algo que era pra ser barato se tornou caro e cheio de transtornos, visto que na volta quase não há carros disponíveis e, quando existe, os preços são exorbitantes. Além disso, demora muito mais se comparado com o serviço prestado pelo consulado que tem toda a comodidade e garantia de que você conseguirá voltar do parque com segurança rs.
Chegamos ao parque por volta de 10h20 e já havia bastante gente aguardando pela abertura dos portões que ocorreu alguns minutos antes das 11h. Para quem vai ao parque em grandes grupos, a entrada é feita pelos portões alternativos do parque destinados para isso. Para quem possui desconto de estudante ou de alguma outra promoção, a venda dos ingressos era feita em uma fila separada que, apesar de bem grande, flui relativamente rápida (levamos algo em torno de 15 minutos para adquirirmos nossos passaportis com desconto. Já na fila que dá acesso ao parque, foram 20 minutos para passar pelas revistas e catracas, bem mais rápido do que parece de início, já que tinha muita gente (porém, acreditamos que talvez as filas pudessem ser mais organizadas, mesmo que essas andem rapidamente). Destaque para o fato de que havia uma funcionária agilizando esta fila e vendendo os ingressos de estudantes rapidamente, contribuindo com a diminuição da fila para as bilheterias normais.
Entramos no parque por volta das 11h20 e o clima de alegria já era contagiante. Os habitaris recebem todos os visitantes com muita felicidade, tirando fotos e brincando com todo mundo. Ali, já era possível ver que o dia seria maravilhoso!
Para evitar as grandes filas comuns principalmente no início do dia nas atrações de Mistieri, nós fomos no sentido contrário e começamos nossa diversão pelas atrações de Wild West, bem mais vazia por sinal. A ideia era ir ao Rio Bravo mas a atração só abriu às 12h30. Dito isso, o primeiro passeio do dia foi no recém reformulado Ghosti Hotel, com uma fachada ainda mais aterrorizante, lembrando um pouquinho do seu projeto inicial que serviu de apoio para suas mudanças quando a área inteira passou por uma revitalização completa nos últimos meses. Falando especialmente do Ghosti Hotel, as melhorias realmente são notaveis, com diversos recursos temáticos recuperados ou incrementados. No entanto, vemos que mesmo assim, quando possível financeiramente falando, o parque tem uma grande abertura para transformar totalmente a atração que mostra muito potencial para isso.
Falando de Wild West pós-reforma como um todo, o local realmente voltou a ter vida com suas novas pinturas, com o Evolution novinho em folha (que inclusive recebeu uma atenção especial para a Hora do Horror), com a volta do Bravo Bull e o mais novo elemento temático da área (catavento). A Wild West Shopi agora conta com diversos souvenires super legais como os clássicos chapéus de cowboy, além de camisetas temáticas muito bonitas sendo vendidas. O parque realmente merece todo o crédito pelo ótimo trabalhado realizado na recuperação dessa área que até pouco tempo estava tão abandonada!
Para evitar as grandes filas comuns principalmente no início do dia nas atrações de Mistieri, nós fomos no sentido contrário e começamos nossa diversão pelas atrações de Wild West, bem mais vazia por sinal. A ideia era ir ao Rio Bravo mas a atração só abriu às 12h30. Dito isso, o primeiro passeio do dia foi no recém reformulado Ghosti Hotel, com uma fachada ainda mais aterrorizante, lembrando um pouquinho do seu projeto inicial que serviu de apoio para suas mudanças quando a área inteira passou por uma revitalização completa nos últimos meses. Falando especialmente do Ghosti Hotel, as melhorias realmente são notaveis, com diversos recursos temáticos recuperados ou incrementados. No entanto, vemos que mesmo assim, quando possível financeiramente falando, o parque tem uma grande abertura para transformar totalmente a atração que mostra muito potencial para isso.
Falando de Wild West pós-reforma como um todo, o local realmente voltou a ter vida com suas novas pinturas, com o Evolution novinho em folha (que inclusive recebeu uma atenção especial para a Hora do Horror), com a volta do Bravo Bull e o mais novo elemento temático da área (catavento). A Wild West Shopi agora conta com diversos souvenires super legais como os clássicos chapéus de cowboy, além de camisetas temáticas muito bonitas sendo vendidas. O parque realmente merece todo o crédito pelo ótimo trabalhado realizado na recuperação dessa área que até pouco tempo estava tão abandonada!
Apesar da tentação de ir até a Montezum o quanto antes, persistimos na nossa ideia de realmente ir no sentido contrário da maioria do público visitante e fomos para Aribabiba depois de curtir as atrações Ghosti Hotel e Evolution praticamente sem filas no início do dia! Apesar da fila maior do que o normal na Katapul, não ficamos mais que 40 minutos para curtir a atração devido a rapidez da operação da mesma. Além disso, o fato dela não ter mais paradas técnicas constantes como acontecia com frequência também colabora para um maior fluxo de pessoas em um menor período de tempo.
Curtimos também o Trukes di Penguim que por sinal estava com uma operadora super animada! Ela realmente está ali fazendo a diferença no dia de cada um, com certeza, mesmo trabalhando sozinha em todo o processo (catraca, checagem de travas e operação do brinquedo). Com relação ao Eléktron, tivemos um pouco de receio com a mesma. Ao contrário do início do ano, o passeio tem dado muitos trancos, suficiente para causar um pouco de medo (rs) e está visivelmente menos potente que dias depois de sua reforma. Talvez uma maior atenção nesse caso em especial seja necessária. Detalhe para a atração desativada Tokaia, que deve ser retirada do parque mas que, enquanto isso não acontece, passa uma certa má impressão para quem vê o brinquedo todo desbotado e "abandonado".
Como um todo, a área realmente precisa de algumas atenções também em sua temática (assim como em Infantasia) e muito em breve deve receber uma reforma como aconteceu em Kaminda Mundi e em Wild West, como já informado pelo presidente do parque.
Vulaviking como sempre com operadores super animados fazendo a alegria dos visitantes que embarcavam na atração. Na parte da noite, sua iluminação e imponência, junto aos gritos do público, chamam muita atenção de todos que passam por ali.
Com o pôr do sol, a hora mais aguardada do dia chegou. Ás 18h os túneis da Hora do Horror 2018 - Sacrificium começaram a receber seus primeiros visitantes. Nesse ano, temos 2 núcleos do horror fechados: Covil e Maleficarium. Além disso, outras atrações como a passagem Catedral dos Ossos, localizada próxima da entrada do Evolution que por sinal também foi tematizado para a ocasião (com iluminação especial e pintura de suas gôndolas), colaboram para que a edição desse ano tenha todo o prestígio e sucesso que está tendo. Ás 18h30 ocorre o show de abertura do evento no super palco Kastel di Petrum. Após a abertura, o apresentador Nildo Jaffer coordena toda a diversão no palco com seus dançarinos e muita música eletrônica para animar o público! O palco inclusive merece todos os créditos possíveis! Sua estrutura, somada aos telões de LED gigantescos e um som incrível, está promovendo uma outra atmosfera no parque. Os atores como um todo também estão muito bem caracterizados e com ótimas atuações em Wild West e Mistieri, além da apresentação que ocorre no palco montado próximo do Spleshi para a queima das bruxas que ocorre duas vezes por noite. O ponto alto, particularmente falando, foi o show de encerramento que começa por volta das 20h30 no mesmo lugar. As atuações e toda a história está muito bem contada e de fácil compreensão de todos. Todo o conjunto criado (estrutura, ótima sonorização e enredo) deixa o público chocado com tamanha produção. A euforia dos visitantes no final da apresentação é visível e todos aplaudem com muito vigor.
Ficamos realmente felizes e surpresos com a capacidade do parque de, dadas as circunstâncias, se reinventar e proporcionar uma ótima edição da Hora do Horror para muitos que se direcionavam a saída do parque com um grande sorriso no rosto já pensando em retornar!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nós da Play! na Diversão realmente nos surpreendemos com o evento e com o números de melhorias feitas no parque desde a nossa última visita em Janeiro de 2018 (para conferir nosso relato, clique aqui). Mesmo com a volta da comercialização do Vip Pass, espécie de fura-fila que dá direito ao acesso a 8 atrações do parque + 2 túneis da Hora do Horror sem espera, todos (inclusive a gente) conseguiram curtir muito bem o Hopi Hari, com ou sem o uso do VP. O retorno do público familiar era bastante visível, muitos deles fazendo o uso dos Vip Passes e comprando muitos souvenires vendidos em lojas ao redor do local. Com todo esse sucesso e retorno do público pagante em massa ao parque, devemos continuar vendo a série de melhorias que estão sendo feitas constantemente por todo o parque, como o tão aguardado retorno da La Tour Eiffel, do Ekatomb e do Hadikali muito em breve. Como dizemos anteriormente, alguns pontos devem ser considerados para que a experiência seja a melhor possível (mais do que já está) mas também sabemos que para um parque que já passou por muita coisa desagradável, é surpreendente e emocionante ver todo esse processo longo e lento de superação do País Mais Divertido do Mundo.
Já temos inclusive nossa data de retorno marcada para 10 de novembro, dia que o parque receberá a terceira edição do Hopi Pride, evento LGBT+ que já está com a presença confirmada de Pabllo Vittar, Gloria Groove e Wanessa Camargo, além de mais 2 palcos de eletrônica com diversos DJs animando o público durante as 15 horas de funcionamento do parque nesse dia tão especial (16h ás 07h).
Nossa equipe deseja toda sorte e persistência do mundo a toda equipe Hopi Hari para continuar superando barreiras e entrar em 2019, ano que o parque completa 20 anos de existência, em grande estilo e com a possibilidade de grandes novidades para o público! Para encerrar mais um relato, fique com mais algumas imagens do nosso passeio!
Curtimos também o Trukes di Penguim que por sinal estava com uma operadora super animada! Ela realmente está ali fazendo a diferença no dia de cada um, com certeza, mesmo trabalhando sozinha em todo o processo (catraca, checagem de travas e operação do brinquedo). Com relação ao Eléktron, tivemos um pouco de receio com a mesma. Ao contrário do início do ano, o passeio tem dado muitos trancos, suficiente para causar um pouco de medo (rs) e está visivelmente menos potente que dias depois de sua reforma. Talvez uma maior atenção nesse caso em especial seja necessária. Detalhe para a atração desativada Tokaia, que deve ser retirada do parque mas que, enquanto isso não acontece, passa uma certa má impressão para quem vê o brinquedo todo desbotado e "abandonado".
Como um todo, a área realmente precisa de algumas atenções também em sua temática (assim como em Infantasia) e muito em breve deve receber uma reforma como aconteceu em Kaminda Mundi e em Wild West, como já informado pelo presidente do parque.
Depois de curtir um pouco de Aribabiba e Wild West, antes de nos direcionar para as atrações de Mistieri, fizemos uma pausa no Hango Django para nosso almoço. No início, a ideia era almoçar vendo O Forasteiro, show de qualidade impecável que o parque promove enquanto você faz sua refeição no Saloon, no entanto, as filas estavam gigantes e, desse modo, perderíamos muito tempo do nosso dia para isso, então, optamos por uma refeição mais rápida em um dos fast foods espalhados pelo Hopi Hari. Inclusive, a maioria do nosso grupo pediu um combo Hopi Duni com as batatas com cheddar e bacon e realmente não temos o que reclamar. Além dos lanches estarem sensacionais, as batatas também vieram numa super porção, muito bem feitas e sequinhas. O único adendo no quesito alimentação foi um de nossos amigos que optou pelo Hopi Vegani, lanchonete de refeições veganas implantada recentemente pelo local. Seu lanche demorou mais de 40 minutos para ser entregue, mesmo que houvesse pouquíssimos pedidos no momento e não houvesse um motivo para tanta demora. No geral, a comida dele também estava boa, porém, um pouco de agilidade no processo de entrega do pedido se faz necessário.
Com as energias repostas, fomos até Mistieri para brincar na Montezum! Como já era de se esperar, a atração já não tinha tanto tempo de fila como acontece no começo do dia e, apesar de paradas técnicas frequentes, conseguimos embarcar em cerca de 40 minutos! Ponto positivo pelo fato da atração estar operando com 2 trens praticamente o dia todo. No entanto, é visível a necessidade de uma manutenção mais pesada na montanha-russa que sofre com paradas técnicas com muita frequência e que está machucando mais do que o normal. Entendemos que, por ser a atração mais popular, tomar a decisão de fechar a atração por alguns meses para uma reforma total seja algo difícil de se fazer. Talvez, com o retorno das atrações Ekatomb e La Tour Eiffel em breve, isso se torne menos caótico de se por em prática.
Falando em Ekatomb, a atração já se encontra praticamente toda desmontada, restando apenas seus braços mecânicos no local. Vale lembrar que a atração deve ter seu retorno até o final do ano (na melhor das hipóteses, para o aniversário de 19 anos do parque, em novembro). Com as peças necessárias já solicitadas com a sua fabricante Huss, o parque, enquanto não recebe a encomenda, já trabalha em sua completa revitalização que deve contar com novos efeitos especiais e uma nova temática.
O restante da área estava muito movimentado também. Vurang era a atração com as maiores filas, sem dúvida, principalmente pelo aumento do público familiar que visita o parque. Não sabemos se no dia da nossa visita ela estava funcionando com os 2 trens como divulgado pelo parque, mas a operação em sí estava bastante lenta. Ainda assim, muito provavelmente não passou de 1 hora durante todo o dia e também durante a Hora do Horror.
Com o pôr do sol, a hora mais aguardada do dia chegou. Ás 18h os túneis da Hora do Horror 2018 - Sacrificium começaram a receber seus primeiros visitantes. Nesse ano, temos 2 núcleos do horror fechados: Covil e Maleficarium. Além disso, outras atrações como a passagem Catedral dos Ossos, localizada próxima da entrada do Evolution que por sinal também foi tematizado para a ocasião (com iluminação especial e pintura de suas gôndolas), colaboram para que a edição desse ano tenha todo o prestígio e sucesso que está tendo. Ás 18h30 ocorre o show de abertura do evento no super palco Kastel di Petrum. Após a abertura, o apresentador Nildo Jaffer coordena toda a diversão no palco com seus dançarinos e muita música eletrônica para animar o público! O palco inclusive merece todos os créditos possíveis! Sua estrutura, somada aos telões de LED gigantescos e um som incrível, está promovendo uma outra atmosfera no parque. Os atores como um todo também estão muito bem caracterizados e com ótimas atuações em Wild West e Mistieri, além da apresentação que ocorre no palco montado próximo do Spleshi para a queima das bruxas que ocorre duas vezes por noite. O ponto alto, particularmente falando, foi o show de encerramento que começa por volta das 20h30 no mesmo lugar. As atuações e toda a história está muito bem contada e de fácil compreensão de todos. Todo o conjunto criado (estrutura, ótima sonorização e enredo) deixa o público chocado com tamanha produção. A euforia dos visitantes no final da apresentação é visível e todos aplaudem com muito vigor.
Ficamos realmente felizes e surpresos com a capacidade do parque de, dadas as circunstâncias, se reinventar e proporcionar uma ótima edição da Hora do Horror para muitos que se direcionavam a saída do parque com um grande sorriso no rosto já pensando em retornar!
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nós da Play! na Diversão realmente nos surpreendemos com o evento e com o números de melhorias feitas no parque desde a nossa última visita em Janeiro de 2018 (para conferir nosso relato, clique aqui). Mesmo com a volta da comercialização do Vip Pass, espécie de fura-fila que dá direito ao acesso a 8 atrações do parque + 2 túneis da Hora do Horror sem espera, todos (inclusive a gente) conseguiram curtir muito bem o Hopi Hari, com ou sem o uso do VP. O retorno do público familiar era bastante visível, muitos deles fazendo o uso dos Vip Passes e comprando muitos souvenires vendidos em lojas ao redor do local. Com todo esse sucesso e retorno do público pagante em massa ao parque, devemos continuar vendo a série de melhorias que estão sendo feitas constantemente por todo o parque, como o tão aguardado retorno da La Tour Eiffel, do Ekatomb e do Hadikali muito em breve. Como dizemos anteriormente, alguns pontos devem ser considerados para que a experiência seja a melhor possível (mais do que já está) mas também sabemos que para um parque que já passou por muita coisa desagradável, é surpreendente e emocionante ver todo esse processo longo e lento de superação do País Mais Divertido do Mundo.
Já temos inclusive nossa data de retorno marcada para 10 de novembro, dia que o parque receberá a terceira edição do Hopi Pride, evento LGBT+ que já está com a presença confirmada de Pabllo Vittar, Gloria Groove e Wanessa Camargo, além de mais 2 palcos de eletrônica com diversos DJs animando o público durante as 15 horas de funcionamento do parque nesse dia tão especial (16h ás 07h).
Nossa equipe deseja toda sorte e persistência do mundo a toda equipe Hopi Hari para continuar superando barreiras e entrar em 2019, ano que o parque completa 20 anos de existência, em grande estilo e com a possibilidade de grandes novidades para o público! Para encerrar mais um relato, fique com mais algumas imagens do nosso passeio!
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