Entre os dias 18 e 31 de maio, ocorreu nossa tão aguardada viagem para Nova Iorque (nos Estados Unidos) e Toronto (no Canadá). Além da nossa visita aos parques Six Flags Great Adventure e Canada's Wonderland (que será relatada aos detalhes, claro), também conhecemos diversos pontos turísticos que ambos os locais têm a oferecer aos turistas do mundo todo.
Mas qual época devo viajar?
Essa é uma questão que não tem resposta. A melhor época para você viajar depende do seu gosto pessoal. Por exemplo, se você aprecia temperaturas mais baixas, claramente preferirá viajar durante o final/começo do ano para Nova Iorque/Toronto, que passam por invernos rigorosos neste período, além das clássicas comemorações de Natal e Ano Novo. Durante o mês que viajamos (maio), as temperaturas são mais agradáveis para o nosso gosto, ficando entre 14 e 25 graus (aproximadamente) na maior parte dos dias e sem muita chuva.
>> Voo e chegada em Nova Iorque
Fizemos um voo sem conexões entre GRU e JFK, em Nova Iorque. Com duração total de 9 horas e 12 minutos, a viagem foi bastante tranquila, com alguns funcionários brasileiros muito simpáticos e solícitos da AA. Para entrar nos Estados Unidos é necessário passar pela imigração, onde verificam seu passaporte/visto americano, fazem algumas perguntas rápidas como a duração/motivo da viagem, a quantia (em dólares) que você trouxe e o que você faz no seu país de origem (profissão/estudos, etc).
Saindo do aeroporto, existe uma série de meios possíveis para que você se locomova até o local que ficará hospedado (Uber, táxis, transporte particular ou em conjunto...). No nosso caso, utilizamos o AirTrain JFK e o metrô local para chegarmos até nosso hotel em Manhattan. O custo dos 2 juntos, por pessoa, é de U$7,75. Para facilitar sua viagem e não precisar passar nos caixas toda vez que utilizar o transporte público, você pode adquirir por U$1 o Metrocard e recarregar a quantia que quiser para usar durante toda sua estadia em Nova Iorque. Existe ainda a possibilidade de comprar o cartão que te dá direito a usar o transporte de forma ilimitada, sendo vantajoso para quem passa mais dias no local.
Para obter todas as informações do transporte público de Nova Iorque (em inglês), acesse o site da MTA clicando aqui.
Nesta série de relatos que serão divulgados nas próximas semanas, vamos tentar comentar um pouco sobre hospedagem, transporte aéreo, meios de locomoção nas cidades em que estivemos, alimentação e custos gerais, para que vocês tenham uma noção e quem sabe aproveitem algumas de nossas dicas ao realizar sua própria viagem.
Com nossa chegada em Nova Iorque (primeira parada da viagem) prevista para 6h20 do dia 19 de maio, embarcamos no dia anterior por volta de 21h30, via Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Voando American Airlines, adquirimos nossas passagens no Kayak, ótimo site de busca de passagens onde você pode cadastrar seu e-mail junto com o trajeto/data que você procura para que receba constantemente os melhores preços e assim consiga economizar. Acompanhamos os preços para voar no mês de maio desde setembro/outubro do ano passado e conseguimos as melhores tarifas para a época.
Mas qual época devo viajar?
Essa é uma questão que não tem resposta. A melhor época para você viajar depende do seu gosto pessoal. Por exemplo, se você aprecia temperaturas mais baixas, claramente preferirá viajar durante o final/começo do ano para Nova Iorque/Toronto, que passam por invernos rigorosos neste período, além das clássicas comemorações de Natal e Ano Novo. Durante o mês que viajamos (maio), as temperaturas são mais agradáveis para o nosso gosto, ficando entre 14 e 25 graus (aproximadamente) na maior parte dos dias e sem muita chuva.
>> Voo e chegada em Nova Iorque
Fizemos um voo sem conexões entre GRU e JFK, em Nova Iorque. Com duração total de 9 horas e 12 minutos, a viagem foi bastante tranquila, com alguns funcionários brasileiros muito simpáticos e solícitos da AA. Para entrar nos Estados Unidos é necessário passar pela imigração, onde verificam seu passaporte/visto americano, fazem algumas perguntas rápidas como a duração/motivo da viagem, a quantia (em dólares) que você trouxe e o que você faz no seu país de origem (profissão/estudos, etc).
Saindo do aeroporto, existe uma série de meios possíveis para que você se locomova até o local que ficará hospedado (Uber, táxis, transporte particular ou em conjunto...). No nosso caso, utilizamos o AirTrain JFK e o metrô local para chegarmos até nosso hotel em Manhattan. O custo dos 2 juntos, por pessoa, é de U$7,75. Para facilitar sua viagem e não precisar passar nos caixas toda vez que utilizar o transporte público, você pode adquirir por U$1 o Metrocard e recarregar a quantia que quiser para usar durante toda sua estadia em Nova Iorque. Existe ainda a possibilidade de comprar o cartão que te dá direito a usar o transporte de forma ilimitada, sendo vantajoso para quem passa mais dias no local.
Para obter todas as informações do transporte público de Nova Iorque (em inglês), acesse o site da MTA clicando aqui.
Com o uso do AirTrain JFK + metrô, chegamos no nosso hotel em aproximadamente 50 minutos sem muita dificuldade, apesar de ser relativamente confuso compreender o funcionamento do transporte local nos primeiros momentos.
Nos hospedamos no Hampton Inn Manhattan Grand Central, próximo de locais como o Chrysler Building, Grand Central Terminal, Times Square e uma infinidade de lojas, restaurantes e fast foods como de costume. Como a maioria dos hotéis na cidade não oferecem café da manhã, escolhemos este por possuir um, servido entre 6h e 10h todos os dias. Esse foi um ponto fundamental na economia com alimentação, já que era possível tomar um café reforçado ainda no hotel e resistir mais tempo até a próxima refeição.
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| (c) Hampton Inn Manhattan Grand Central |
Depois de deixar as malas no quarto e tomar um bom café da manhã (já que chegamos bem cedo lá), saímos para conhecer os primeiros (e mais próximos do nosso hotel, haha) pontos turísticos da cidade. Nossa primeira parada foi na biblioteca pública de Nova Iorque, segunda maior do país e uma das maiores do mundo! O local realmente impressiona por sua grandiosidade e a riqueza de detalhes em toda sua estrutura. São várias salas disponíveis, algumas com computadores para que as pessoas possam desenvolver seus estudos no local.
Saindo de lá, depois de uma rápida pausa em um Shake Shack (lanchonete que você encontra em vários locais da cidade com bons preços -entre U$5 e U$10- e um bom lanche) para comer, fomos ainda conhecer a famosa Times Square e algumas de suas lojas. O espanto é enorme ao se deparar com aqueles inúmeros outdoors GIGANTESCOS espalhados por cada um daqueles prédios.
Apesar do mal tempo neste dia, conseguimos curtir muito bem o local e visitar a famosa M&M's World, loja de incríveis 3 andares com inúmeros produtos da marca M&M, indo de toalhas de banho até utensílios de cozinha, camisetas, pelúcias e quadros. São tantas coisas (MESMO!) que fica difícil escolher algo para comprar de lembrança. Lá, você ainda pode fazer um mix dos seus M&M favoritos e levar para casa seu saquinho colorido da marca. Apesar dos preços serem um pouco salgados (ainda mais se considerarmos o valor atual do dólar americano em relação ao real), sempre dá para encontrar algo um pouco mais acessível para levar de lembrança.
Depois de uma outra pausa em um dos vários locais onde o pedaço (GRANDE) de pizza custa apenas U$1 (com diversas opções disponíveis e preços bem acessíveis se comparado com outras formas de alimentação em Nova Iorque), terminamos nosso dia novamente na Times Square, agora mostrando todo seu encanto na parte da noite, ainda mais incrível.
Esse foi só o começo! No próximo relato da nossa viagem você confere como foi nossa visita ao Six Flags Great Aventure, localizado em Jackson, Nova Jersey.
Fique ligado por aqui e em nossas redes sociais para ser o primeiro a ler as publicações seguintes que serão divulgadas nos próximos dias. Não perca! :)
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